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    Penso, logo existo. Será?

Penso, logo existo. Será?

By Cristina Lima|2019-08-14T08:59:12-03:00agosto 14th, 2019|Categories: Psicologia|Tags: Andrew Solomon, ansiolíticos, antidepressivos, Depressão, doença, filosofia, Hipócrates, psicólogo, psiquiatra|

Muitos de vocês já devem ter ouvido falar em René Descartes (1596-1650), filósofo francês, físico e matemático que empreendeu a dúvida absoluta como método para se chegar ao conhecimento de todas as coisas; contudo, para se alcançar a verdade, segundo esse princípio, seria preciso duvidar de tudo o que já fora dito. Estou descrevendo um filósofo do século XVII, período onde a filosofia e as ciências estavam conectadas e intimamente ligadas à Igreja Católica, portanto, o pensamento era subordinado ao dogma da Igreja. Descartes, rompe com essa tradição da filosofia aristotélica e medieval para criar seu próprio método filosófico conhecido em latim – Cogito, ergo sum – tradução literal: Penso, logo sou.

Rejeitar qualquer coisa que suscite a menor dúvida, essa era a pedra fundamental do método de Descartes; que consistia em criar uma dúvida sistemática, filosoficamente construída para eliminar todas as possibilidades de incertezas. O pensamento filosófico nos ensina que sempre haverá um caminho longo e árduo a seguir para se chegar à verdade; não é diferente com o método proposto por ele. Primeiro passo: negar aquilo que se apresenta em sonhos, pois eles não se baseiam em fatos reais. Negar aquilo que se baseia nos sentidos (cinco sentidos), pois eles podem gerar enganos, eles não são totalmente confiáveis.

Isto posto, os convido a adentrar ao mundo da “Psicoinlógica”, um lugar onde tudo é possível. Uma dimensão plural e livre, neste mundo nada é o que parece ser, as crenças se tornam realidade; até mesmo um elefante, pode se tornar uma

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    Depressão, uma doença dissimulada

Depressão, uma doença dissimulada

By Cristina Lima|2019-06-06T14:20:35-03:00junho 8th, 2019|Categories: Psicologia|Tags: Andrew Solomon, ansiolíticos, antidepressivos, Depressão, doença, filosofia, Hipócrates, psicólogo, psiquiatra|

A depressão seria analogamente descrita como um buraco negro, que se alimenta utilizando a força de sua gravidade para sugar toda a energia vital do indivíduo que padece dessa doença. Não há escapatória para a força que ele exerce, assim é a sensação da depressão; o sujeito sente sua luz se apagando, se desintegrando da realidade que o cerca. Só há escuridão, vazio e um turbilhão de pensamentos obscuros, aterradores e a sensação de ser incapaz de ter novamente o controle sobre suas emoções. De acordo com a física clássica, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo partículas que se movem à velocidade da luz, podem escapar, pois a sua velocidade (da luz) é inferior à velocidade de escape desses corpos celestes infinitamente densos.

Escolhi essa analogia para abordar a depressão como tema desse artigo, por ser clara, objetiva e de fácil assimilação para um tema tão complexo, que torna necessária a interseção de várias disciplinas e saberes. Portanto, outros pontos de vista, como o filosófico, médico, psicológico, antropológico, o artístico e o sociológico, são necessários para a descrição de uma condição clínica que, em muitos casos, por sua cronicidade, leva muitos indivíduos ao ato capital de tirar a própria vida. Vou usar a princípio um recorte filosófico para enquadrar a depressão como tema pertencente a uma dimensão subjetiva, idiossincrática e abstrata, que para ser entendida deve ser descrita utilizando uma linguagem metafórica e com alegorias. Porque esse universo é tão implausível para aquela parcela

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